Hey, designer! Hoje eu quero conversar sobre um tema que tá super em alta e, confesso, tem ocupado bastante meus pensamentos ultimamente: personalização de UX. A gente sabe que num mundo digital lotado de informação, criar uma experiência que fale diretamente com cada usuário não é mais luxo, é quase obrigação, né?
E o motivo de eu estar tão imersa nisso? Bom, estou em um novo contexto de trabalho que estamos justamente quebrando a cabeça sobre como criar experiências mais personalizadas e como a inteligência artificial pode ser nossa grande parceira para melhorar a UX. Tenho estudado bastante pra entender como aplicar isso na prática e escrevi esse texto para contar o que já tenho aprendido.
O ponto é que antes de sair implementando qualquer coisa, é importante entender que personalização não é tudo igual. Existe um espectro, uma escadinha de sofisticação. E é sobre isso que quero falar hoje: os 5 níveis de personalização, do básico ao mais avançado, pra gente entender onde estamos e pra onde podemos ir.
Por que raios personalizar importa tanto?
Antes de entrar nos níveis, vamos alinhar o porquê disso ser tão importante. A gente vive numa avalanche de conteúdo, né? É tanta opção que o usuário fica perdido. A personalização entra como aquele amigo que te conhece bem e fala: "Oh, acho que cê vai gostar disso aqui". Ela filtra o ruído e entrega o que realmente importa pra cada um.
E não é só achismo, os números mostram: 80% da galera tá mais propensa a comprar se a experiência for personalizada. A McKinsey fala em ROI até 8x maior pra quem investe nisso. Mas, pra mim, o mais legal é a conexão emocional. Quando um produto parece feito pra você a chance de você virar fã é muito maior.
Então, bora entender como fazer isso acontecer?
Os 5 níveis da personalização
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